A médica e liderança política Raissa Soares afirmou que a direita baiana tende a se unificar em torno de ACM Neto nas eleições do próximo ano, sobretudo diante da insatisfação crescente com o governo Jerônimo Rodrigues. Segundo ela, o desgaste acumulado da gestão estadual pode abrir espaço para uma virada já no primeiro turno.
“A
Bahia vive um colapso na saúde, na segurança e na economia, enquanto o governo
segue pedindo empréstimos sem entregar resultados. Nesse cenário, a direita
terá um único caminho, e ACM surge como a opção mais forte para liderar essa
mudança”, declarou.
Raissa
avalia que o PL deve consolidar uma aliança com o grupo de ACM Neto,
especialmente se o partido confirmar o nome de João Roma para o Senado. Para
ela, há hoje uma percepção generalizada de que o estado perdeu capacidade de gestão
e investimento. “O povo baiano já entendeu que essa administração não consegue
cuidar da nossa gente. A Bahia tem potencial para ser gigante, mas está
travada. A união da direita é o que vai permitir virar a página”, disse.
A
médica também afirmou que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência
estimula uma reorganização da direita no estado, impulsionando alianças e
fortalecendo nomes alinhados ao campo conservador. Raissa cita pesquisas
recentes que colocam o ex-senador em empate técnico e vê nesse movimento um
fator que influencia diretamente a disputa baiana.
Ao comentar seus próprios planos, Raissa confirmou que será pré-candidata a deputada federal em 2026. Ela afirma que pretende representar uma oposição firme ao governo estadual e atuar contra práticas políticas que considera prejudiciais à gestão pública. Segundo ela, ACM Neto reúne condições de liderar um projeto de recuperação da capacidade administrativa da Bahia e recolocar o estado “no caminho do desenvolvimento”. Por Leonardo Almeida/Paulo Dourado.
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