“A Bahia está descendo a ladeira em todos os indicadores: crise na segurança pública, crise de competitividade – estamos atrás até do Piauí -, crise na geração de empregos – só não perdemos no Nordeste para Pernambuco. É o desemprego recorde na Bahia que alimenta o ‘governismo’ dos apoios ao PT”. Quem denunciou a gravidade da crise de gestão pela qual passa a Bahia foi o pré-candidato a governador José Carlos Aleluia (Partido NOVO) durante entrevista ontem, segunda-feira (15) para a Rádio Sociedade da Bahia.
Aleluia observou que as adesões de prefeitos com
tradição conservadora para a base do governador Jerônimo não garantem a
reeleição do petista em 2026. “O prefeito vai para a base do governo porque
precisa de empregos e apoio para o município. Isso funciona até o meio do ano
que vem. Mas a eleição na Bahia está atrelada à disputa do projeto federal e,
depois de 20 anos, vivemos a fadiga dos governos do PT”, destacou.
Aleluia lembrou que na eleição passada, Jerônimo Rodrigues era um político desconhecido e só foi eleito graças ao bom desempenho eleitoral de Lula na Bahia. “A situação está muito ruim e o governador vai ter que falar de segurança pública se não quiser perder a eleição. As pessoas já conhecem Jerônimo e nas próximas eleições é o governo dele que será julgado nas urnas pelos baianos”, avisou o pré-candidato a governador da Bahia pelo Partido NOVO.
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