Os três porquinhos seguiam avante, buscando uma Casa que pudesse os proteger dos ataques do Lobo Val. Passaram quatro longos anos no embevecer e glamour das mamadas nas tetas do poder, sem buscarem aprender e se fortalecerem para combater os vendavais ciclônicos, que seriam inevitáveis. O Lobo Val apenas os observava à espreita no tempo e espaço para melhor os devorar!
Tal qual ocorrido na fábula da
Formiga e da Cigarra, o Lobo trabalhava se preparando para o período de
escassez, enquanto os três porquinhos apenas cantavam e dançavam, curtindo o
sabor das “manhãs e das maçãs”! Parasitas e medíocres em suas existências, os
três porquinhos “amassavam barro para faraó”, e desprezavam os súditos, que os
alimentaram e serviram-lhes de “escada”!
Quatro anos depois os três porquinhos estavam desalojados e sem eira e nem beira! Perderam os anéis, os braços e não tinham mais pernas para correr em busca de algo que pudesse os acalentar! Não tinham mais como enganar os súditos, o farraó e o Lobo Val, que nem precisou os devorar... eles mesmos se devoraram!
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