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ITABUNA

4 de setembro de 2025

OS TRÊS PORQUINHOS E A CÂMARA!

Nem precisou o Lobo Val devorar os três porquinhos, pois eles mesmos se devoraram!

    Os três porquinhos seguiam avante, buscando uma Casa que pudesse os proteger dos ataques do Lobo Val. Passaram quatro longos anos no embevecer e glamour das mamadas nas tetas do poder, sem buscarem aprender e se fortalecerem para combater os vendavais ciclônicos, que seriam inevitáveis. O Lobo Val apenas os observava à espreita no tempo e espaço para melhor os devorar!

    Tal qual ocorrido na fábula da Formiga e da Cigarra, o Lobo trabalhava se preparando para o período de escassez, enquanto os três porquinhos apenas cantavam e dançavam, curtindo o sabor das “manhãs e das maçãs”! Parasitas e medíocres em suas existências, os três porquinhos “amassavam barro para faraó”, e desprezavam os súditos, que os alimentaram e serviram-lhes de “escada”!

    Quatro anos depois os três porquinhos estavam desalojados e sem eira e nem beira! Perderam os anéis, os braços e não tinham mais pernas para correr em busca de algo que pudesse os acalentar! Não tinham mais como enganar os súditos, o farraó e o Lobo Val, que nem precisou os devorar... eles mesmos se devoraram!

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