O PSD baiano possui nove deputados estaduais e todos são candidatos às suas respectivas reeleições. Vão pretender permanecer com seus mandatos na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e para tanto terão que enfrentar o fato de que muito dificilmente o partido repetirá o desempenho nas eleições de 2022. A perspectiva é que o PSD eleja e reeleja no máximo, sete deputados estaduais!
Este fato, por si só, já significa
uma preocupação enorme na presunção de Cláudia Oliveira divagar sobre qualquer mínima
possibilidade de ser reeleita. Seu desempenho na Alba é pífio, medíocre e
inexpressivo. Sua inserção política em Porto Seguro está em condições de
vertiginoso declínio e em Eunápolis, o governo ruim do esposo e correligionário,
Robério Oliveira, dificultará sua obtenção de metade dos votos conseguidos em
2022. As evidências são favoráveis à hipótese de que Cláudia “está no mato sem
cachorro”!
O fato é que mais um obstáculo está
sendo implantado no próprio PSD, para Cláudia dar o passo que falta para sua
precipitação nas favas contadas de uma derrota eleitoral nas eleições do
próximo ano. A saída de Cláudia da Alba, está em trajeto inalterável com a
entrada em seu partido da primeira-dama de Itabuna e pré-candidata a deputada
estadual, Andrea Castro.
O prefeito Augusto Castro e o
deputado federal Paulo Magalhães são chanceladores da filiação de Andrea Castro
no PSD e o “martelo foi batido”, em reunião acontecida na última sexta-feira
(11), em Salvador, com o líder do partido na Bahia, o senador Otto Alencar.
A filiação de Andrea Castro representa um petardo na estrutura e perspectiva de reeleição de Cláudia, que já estava com a vulnerabilidade de ter sido a última deputada eleita do PSD em 2022 e sob condições de desvantagem com os demais oito correligionários, que também concorrerão a reeleição, com limitação de espaço para somente cinco a seis, pois uma vaga será inevitável, que seja ocupada pela primeira dama de Itabuna, Andrea Castro!
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