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12 de julho de 2025

LULA ERRA AO IMPUTAR SEUS ERROS A BOLSONARO E “FUTUCAR A ONÇA COM VARA CURTA”!

O nanico Lula faz o Brasil se tornar inimigo da maior potência do planeta e comete o despautério de culpar Bolsonaro por seus erros diplomáticos, políticos e ideológicos.

    O destrambelhado Lula, no auge das suas fantasias extremistas, e a ala esquerda mais radical do seu governo ruim, conseguiram finalmente o que tanto queriam: a pior crise nos 200 anos de relações diplomáticas com os Estados Unidos. Lula já se orgulhou de ser o primeiro presidente a nomear um comunista para o STF; pode, agora, se orgulhar de ser o primeiro presidente a receber sanções oficiais do governo americano de Donald Trump e a ver o Brasil tratado como um quase inimigo pela principal potência do mundo livre.

    Desde que assumiu a Presidência, Lula tem deixado clara uma de suas ambições raiz: fazer do Brasil um país hostil aos Estados Unidos de Trump e ao “imperialismo americano”. São manias que vêm de outras eras geológicas da sua vida, quando começou a perceber que levaria mais vantagem na política entrando na profissão de esquerdista. Hoje, presidente pela terceira vez e instruído pelo diplomata aposentado Celso Amorim e sua cartilha do tempo do Sputnik, Lula acha que não tem nada a perder no papel de sub-Nicolás Maduro do “Sul Global”.

    É o que ele está tentando ser. Sob os aplausos encantados da maior parte da mídia e das classes civilizadas, que se enrolaram na bandeira nacional e na “defesa da soberania”, Lula faz o número do “líder latino-americano” que desafia o imenso poderio militar, político e econômico dos americanos e do presidente Donald Trump, e mostra que o Brasil “não se dobra diante de ninguém”.

Combina com a atual mania da mídia de exigir “respeito ao futebol brasileiro”, com a guerra aos “ricos” que o governo inventou para aumentar o IOF e com a fixação da extrema esquerda brasileira em ser o aliado mais radical do terrorismo na “Palestina”. Por que não enfiar esse horrendo Trump no pacote? Lula acha que brigar com Trump faz dele o herói que jamais conseguiu ser. Que coragem imensa, não? Eis aí, enfim, o primeiro presidente deste país que teve peito para enfrentar os Estados Unidos.

    É o tipo da farsa que deixa Lula encantado – e, no seu entendimento, vem na hora certa, quando seu governo se afunda cada vez mais no estado de coma a que chegou por sua inépcia sem precedentes. Se não tem nada de bom para mostrar aqui, por que não desviar a atenção de todo mundo com o brilho de uma guerra externa? Não há ditador que não goste desse tipo de coisa; os militares da Argentina, para ficar no exemplo mais próximo e recente, se meteram numa guerra aberta contra a Inglaterra.

É verdade que perderam e foram escorraçados do governo. O governo Lula não corre esse risco, porque ninguém vai atirar em ninguém – e ainda bem que não vai, porque isso aqui tudo iria virar fumaça em menos de meia hora. Mas será preciso, daqui para frente, convencer a população de que o Brasil está fazendo um grande negócio ao brigar com a maior nação do mundo.

    Não adianta nada Lula dizer que o atual conflito foi provocado pela decisão de Donald Trump de se “intrometer” em questões brasileiras, como o processo de Jair Bolsonaro, ou de enfiar 50% de tarifa sobre as exportações do Brasil para os Estados Unidos. Em primeiro lugar, há o problema de que boa parte dos brasileiros pensa exatamente como Trump no episódio de Bolsonaro: acha que ele está sofrendo uma perseguição política grosseira e que o seu processo é uma vergonha.

Em segundo lugar, é impossível negar que a briga aberta com os Estados Unidos vem sendo construída dia e noite pelo governo Lula desde que Trump assumiu a presidência americana. Estão colhendo agora o que semearam – e o que queriam mesmo colher.

            O Brasil de Lula não fez nenhum gesto de aproximação, ou de mera procura de entendimento, com o governo Trump. Não tentou nem mesmo se fazer de neutro; foi deliberadamente hostil o tempo todo. O que o governo Lula fez, na verdade, foi colocar o Brasil como inimigo da maior potência do planeta – e inimigo gratuito, sem motivo e em troca de nada. Como um negócio desses pode atender aos interesses nacionais do Brasil?

    Na verdade, é um gesto de automutilação; vai justamente ao contrário dos interesses brasileiros, por qualquer critério objetivo que se queira adotar. Não é uma briga do povo deste país. É uma briga de Lula e da extrema esquerda. Sonham em ser, um dia, alguma Venezuela, Cuba ou Irã – com eles próprios andando de Ferrari, o povo vivendo das esmolas do Bolsa Família e um “bloqueio” americano para jogarem a culpa por tudo. Os brasileiros vão apenas pagar por isso.

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