Para ser eleito prefeito o sujeito deu um jeito de persuadir até quem o chamava de ladrão, pilantra e chefe da quadrilha dos Fraternos. Não pouparam nem a esposa do então candidato, a quem chamavam de bruxa, ex-presidiária e espertalhona do “Um bilhão eu fico”! O dito cujo realizou uma campanha “paz e amor” e assim atraiu quem depois traiu!
Agiu sorrateiramente e guardou retaliações para depois
das eleições. Esperou que centenas de cabos eleitorais abandonassem o
adversário Paulo Dapé e os cooptou com perspectivas de futuras nomeações e
contratações. Tudo não passou de uma estratégia, meticulosamente articulada,
para engrossar suas fileiras de eleitores alienados, iludidos e pelegos, com a
inclusão dos espertalhões ex-dapezistas.
Se ingratidão e traição fossem tipificados no código
penal brasileiro, como práticas criminosas, poderíamos aqui afirmar que Robério
cometeu o “crime perfeito”, pois não existem leis que obriguem o político cumprir
promessas de empregos e contratos com cabos eleitorais. Muito pelo contrário: a
legislação não permite que essas promessas sejam feitas e não há punição em
decorrência dessa prática ser feita “ao pé de ouvido”!
O fato é que a maior atividade de Robério na atualidade, é “dá um chute nos fundilhos”, dos ex-dapezistas e ex-adversários, que embarcaram em sua “canoa furada”, acreditando que teriam o benefício de nomeações ou contratações, com rendimento mensal de marajá e em período de quatro anos de vigência: deram com os burros n’água!
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