O sujeito é eleito com vitória acachapante e se considera com prerrogativa de continuar governando com secretários de duvidosa qualificação técnica e inquestionável impopularidade. E este fato é comprometedor para quem está na trajetória de um futuro muito mais promissor.
Já vi governantes que negligenciaram com renovações de
nomeações de auxiliares, que somente os submetiam à vulnerabilidade de um
desnecessário desgaste político. O ser humano não pode deixar de cometer erros;
é com os erros, que os homens de bom senso aprendem a sabedoria para o futuro.
Mas insistir em errar, é incompreensível.
Uma cidade não pode continuar sendo judiada com quem não
sabe patavinas de gestão de artes e cultura; com quem na saúde adoece o setor e
tem cara de carranca; com quem desconhece a lógica básica de gerenciar
comunicação e com quem faz da educação, um feudo ordinário de interesses
partidários predadores e inconfessáveis.
Prefeito para um dia ser senador, ou governador, não pode
continuar cego para o que acontece ao seu redor; não pode ficar sem falar sobre
razões de soberba e teimosias, que são inexplicáveis em suas decisões e nem
pode permanecer sem ouvir o clamor de quem enxerga o que ele insiste em não
querer ver.
Estes fatos requerem que afirmemos a seguinte frase, para ser refletida pelo “rei cujo reinado está em risco de desmoronar e o transformando em bobo da corte: "qualquer semelhança com pessoas e fatos do seu conhecimento, NÃO é mera coincidência"!
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