Para retratarmos o que cremos tratar-se de histórico e protagonismo do líder político maior expoente do MDB da Bahia e uma das personalidades baianas mais influentes da república, Geddel Vieira Lima, é necessário que imaginemos uma esponja de lavar louça, daquelas amarelinhas mesmo.
Neste contexto vamos divagar: pense que você está apertando a esponja em
sua mão e, quando você abre sua mão novamente, ela volta à sua forma original.
Ou também pense em uma mola, que se pegar e esticar bastante, ao soltar, ela
volta ao seu formato anterior. Agora imagina uma folha de papel ofício e faça o
mesmo processo. O que vai acontecer com a folha ao amassar em suas mãos? Ela
vai ficar amassada, certo?
Essa ação da esponja,
ou da mola, de ser pressionada e ainda voltar à sua forma de antes é um
fenômeno que a física chama de resiliência. No caso, a folha de papel ofício
não é feita de um material resiliente e acaba se deformando com facilidade.
Por isso, a resiliência
nada mais é que um processo de algo que passa por uma pressão e depois consegue
voltar para a sua forma de antes, sem perder sua qualidade. Assim, pegamos a
palavra e o seu significado “emprestados” para definir a resiliência de Geddel,
com sua arte de lidar com momentos de pressão, sem perder a sua essência,
conseguindo controlar as suas emoções e manter-se incólume!
Isto, porque Geddel não
faz política para discutir o que disse um outro político e quem o sucedeu,
porque isso não o diferencia; não lidera um grupo para debater uns com os
outros, para julgar o que outros disseram, por que isso não convence! O dito
cujo é diferenciado e seu silencio é ensurdecedor! Há quem jura de pés juntos,
que Geddel pensando é como um vulcão adormecido, preste a despertar e abalar as
estruturas por onde passa e existe!
Passar pelo que passou, causou, ou foi submetido Geddel e permanecer na crista dos acontecimentos e decisões políticas em um estado politizado e país dividido entre “gregos e troianos” empacados em seus “cavalos de tróia”, é estar referenciado como resiliente. 99% dos demais políticos já estariam “fora de cena” e sob condição de “carta fora do baralho”! Nisto, Geddel é o Davi dos tempos atuais, que faz das pedras recolhidas em sua trajetória de batalhas e guerras, seu revide contra os “Golias” que tentaram o derrubar.
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