O Natal é uma época cheia de tradições, mas nem todo mundo se sente confortável durante essa festividade. Muitas pessoas se encaixam nesse grupo que diz "eu odeio o Natal". As razões para não gostar da data podem ser diversas e profundamente pessoais. Inclusive, pode ser que tenha a "síndrome de Grinch", batizada com o nome do personagem de ficção que faz de tudo para fugir das festividades de fim de ano.
Tendo ou não essa síndrome, a boa a notícia é que não
precisamos nos sentir culpados por isso. Para muitas pessoas, o Natal deixou de
ser uma data de alegria e se tornou um momento difícil ou desconfortável. Recordações
Tristes e Perdas: o Natal pode ser um lembrete doloroso de pessoas queridas que
já não estão presentes. As recordações podem ser pesadas e difíceis de lidar.
O Natal se
tornou sinônimo de consumo excessivo, trânsito caótico e uma cidade mais
frenética do que nunca. Um período de hipocrisia e Falsidade: algumas pessoas
veem o Natal como uma época de sorrisos forçados, hipocrisia e
confraternizações superficiais, onde a comilança parece ser o foco principal.
Muitas
vezes, a data é acompanhada de pressões familiares e sociais, como decisões
sobre onde passar a ceia, quem vai trazer o que ou até mesmo quem será o
"amigo oculto". Essas expectativas podem transformar a festividade em
um fardo. Isto tudo nos faz não gostar do Natal e essa sensação não significa
sermos rabugentos, mas sim uma resposta a aspectos da festividade que não
ressoam conosco.
Não gostar do Natal é uma escolha pessoal, e temos todo o direito de vivê-lo da forma que acharmos mais confortável. O mais importante não é se nós gostamos ou odiamos o Natal, mas sim sermos honestos conosco mesmo sobre o que queremos para essa data. O Natal, como qualquer outra data, pode ser vivenciado da maneira que mais nos faça sentir em paz. Vivamos formas de fazer da data algo mais agradável ou até mesmo especial e no nosso tempo e estilo.
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