Transcorria as eleições municipais de 2016, com o então prefeito Fernando Gomes (direita), com acentuado compadrio com o então governador Rui Costa (esquerda). Tanto que Rui diversas vezes chegou a pernoitar na residência de Fernando. Com ciúmes escancarado, Geraldo Simões (Cabeça de Pitu) definiu a estranha aliança do governador com o prefeito como um “casamento de cobra com jacaré”. Por ironia do destino, esse tipo de casamento bizarro hoje une ACM Neto (UB) ao próprio Geraldo Cabeça de Pitu (ex-PT).
Há mais de
duas décadas, o então governador da Bahia, César Borges (direita), disse que “água
e óleo não se misturam”, ao declarar que não apoiaria o Município de Itabuna,
caso o vencedor da eleição municipal naquele período (2.000) fosse Geraldo
Cabeça de Pitu, que disputava contra Fernando Gomes, que tentava ser reeleito. Venceu
Geraldo e perdeu Itabuna, com sua gestão medíocre e corrupta, que resultou em
derrota em sua tentativa de ser reeleito.
Estes fatos
revelam que o escrito por muitos políticos, tem equivalência de “titica de
galinha” e talvez seja Geraldo Cabeça de Pitu, quem mais personaliza o cinismo,
a hipocrisia e a dissimulação na política sulbaiana. Tanto que atualmente é
apontado como “o mais novo carlista do interior da Bahia”. Isto posto, Rui
Costa foge dele, como o diabo foge da cruz; Jerônimo Rodrigues evita o dito
cujo como o vírus HIV da Aids, não deve ser misturado ao sangue e Jaques Wagner
quer se manter equidistante do rebelde mequetrefe do PT.
Só sobrou para Geraldo Cabeça de Pitu ser desmascarado em sua costumeira afirmação de ser “petista raiz”. Está no palanque de oposição ao PT em Itabuna; adversário dos petistas baianos; fracassar em seu “Projeto Familiar” e não ter mais votos nem para ser eleito vereador, tem consequência hoje, do Rottweiler ter se transformado na política itabunense, no mais desprezível e repugnante cachorro vira-lata, com coleira apertada no pescoço por “Grampinho”!
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