O sujeito é chefe do maior partido na Bahia com seus 417 municípios disputando eleições, que revelariam para o país, o tamanho do bolsonarismo no estado e patavinas protagonizou para evitar o resultado pífio e desastroso do Partido Liberal (PL) entre os baianos: só teve um prefeiturável vitorioso (Jânio Natal em Porto Seguro). Isto é o que se pode expressar sobre a inabilidade com que João Roma administrou o partido no maior e mais populoso estado no nordeste brasileiro!
Estes fatos requerem que o diretório nacional do PL,
exija esclarecimentos sobre os motivos que resultaram em participação tão
medíocre e negativa do partido na Bahia. Outra medida que deve ser tomada com
urgência, é a substituição do presidente João Roma, que se revelou o pior
dirigente de partidos políticos no estado. Mantê-lo, poderá significar
complicações para agregar lideranças e candidatos proporcionais para as
eleições de 2026, além de não debelar a suspeita de que seu único foco será
reeleger a esposa, Roberta Roma.
Já existem no PL, manifestações de insatisfações com a
conduta de João Roma e a médica bolsonarista Dra. Raissa Soares até já chegou a
pedir ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o aval para deixar o PL, caso não seja
mudada sua atual direção, provocando o ápice da crise interna vivida pelo
partido na Bahia. Nos bastidores, a médica se vê como vítima de um boicote
orquestrado por João Roma, atual presidente do partido no estado.
O boicote seria estratégico para evitar o crescimento de Raissa e a tomada do controle do partido, que já teria sido articulada com a direção nacional, em Brasília. Os bolsonaristas não escondem a frustração com a condução da legenda na Bahia. Dra Raissa seria candidata ao governo da Bahia em 2022, com apoio do bloco conservador, mas Roma, na época ministro da Cidadania, venceu a queda de braço. Postulante ao Senado, a médica teve mais votos que o ex-ministro.
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