O ex-prefeito, Capitão Azevedo, é uma daquelas personalidades do nosso convívio social, que elegemos como referência de dignidade humana e essa é uma virtude, que caracteriza sua conduta correta e coerente em suas relações políticas, ideológicas e partidária. Muitas vezes até é incompreendido em resposta, que nem sempre são pertinentes e céleres como geradas pelas perspectivas das pessoas que o cercam!
Já no
término da eleição e Azevedo ainda está em silêncio sobre o episódio sorrateiro
e covarde a que foi submetido pelo ex-prefeito de Salvador e (dono na Bahia) do
União Brasil (UB), ACM Neto, em que foi impedido de permanecer prefeiturável,
com a inconsequente retirada da sua promissora candidatura pelo partido.
Para não
dizerem que não houve nenhuma reação do Capitão, Azevedo se recusou a apoiar Fabrício
Pancadinha do Solidariedade, por quem foi preterido por ACM Neto, sob alegação
de não ter o superado nas pesquisas. Mas nada foi além dessa decisão óbvia.
Azevedo até hoje não se posicionou sobre quem tem seu apoio para vereador. E
isto é inaceitável, para quem é líder político, com influência eleitoral capaz
de decidir vitórias.
Ficar mudo, omisso e indiferente numa campanha eleitoral, é uma conduta incompreensível, para quem sempre esteve competitivo e tem responsabilidade de liderar seus simpatizantes e aliados. Porém, podemos compreender a permanência da passividade de Azevedo, pois essa é uma característica da sua personalidade. Todavia, continuar filiado a um partido que o tratou com insignificância, menosprezo e germe do verme do estrume do “fi duma égua” do cavalo do bandido, é mais uma situação que somente o apequena e constrange!
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