O maior adversário do prefeito Mário Alexandre (Marão - PSD), em sua pretensão de eleger o correligionário Bento Lima seu sucessor, não foram o vencedor do pleito (Valderico Júnior – UB), os ingratos petistas e comunistas; a cúpula do governo do Estado, ou o uso partidarizado e político da Polícia Federal! O próprio PSD foi quem mais atrapalhou Marão e Bento Lima.
O deputado
federal, Paulo Magalhães (PSD), tramou o tempo todo contra a candidatura de
Bento Lima; o senador Otto Alencar “lavou as mãos” na eleição ilheense; o
vereador Jerbson Moraes (então PSD), apoiou a candidatura fadada ao fracasso da
neo-petista Adélia Pinheiro e o PT baiano não respeitou a regra geo-política de
manter Ilhéus com a segunda maior governabilidade municipal do aliado PSD.
Estes fatos
possuem consequências insustentáveis, para a permanência de Marão e seu grupo
político no PSD. Mas criaram uma situação de “se ficar o bicho pega e se correr
o bicho come”, pois sair do PSD não significa ter que também sair do círculo
político do petismo e comunismo baianos. A oposição “carlista” já está com
espaço ocupado por Valderico Júnior e o PT ilheense está para Marão igual a
vírus HIV para sangue: são dissociáveis!
Em relação ao grupo político do Ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), Marão não pode ficar o integrando, mas também não pode abandoná-lo. Terá que permanecer nele, tal qual um enforcado esperneando, mas fora do PSD! Todavia, restará para o prefeito Marão, embarcar no comboio do ex-deputado federal, Ronaldo Carletto e seguir Avante em seu propósito para 2026, que é se eleger para o congresso nacional!
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