Nenhum dos quatro prefeituráveis ilheenses possui poder por si só, condições suficientes para convergir adesões e obtenção de votação sem quem os alavanquem à candidatura. Todos eles necessitam de “padrinhos”, que os façam alçar voo em “céu de brigadeiro” e evitar naufrágio no mar revolto que são as eleições municipais!
Bento Lima
(PSD) tem no Prefeito Mário Alexandre (Marão), seu maior impulsionador e
responsável por seu aparelhamento de campanha e estrutura de coligações
partidárias; além de contribuir com a “máquina administrativa”, que carrega
consigo o agrupamento de centenas de lideranças, técnicos e recursos humanos
voluntários.
O Coronel
Rezende (PL), está nessa eleição, tão dependente da nacionalização da campanha
e presença física do ex-Presidente Jair Bolsonaro em seu palanque, que poucas
pessoas o apontariam como candidato competitivo, sozinho! Rezende necessita
tanto de Bolsonaro em Ilhéus, que seria muito mais pertinente sua desistência,
que a teimosia de “voar sem asas”!
Adélia do
PT é outra situação de prefeiturável sem “brilho próprio” e em conformidade com
suas limitações eleitorais, é carente de forças soterapolitanas e do Planalto
Central, para que sua candidatura possa ser viabilizada. Adélia sem Lula, Rui
Costa, Wagner, Lídice e as “babalorixás das causas perdidas”, acabaria com a
vulnerabilidade de obter votos de candidata a vereadora!
Valderico
Júnior (UB), sem ACM Neto, Jabes Ribeiro e rebeldia de quem “é de ir mais cedo”
e suas “Correntes da Prosperidade” e “Fogueiras Santas”, é tão inexpressivo,
quanto as praias de Ilhéus em período de intempéries climáticas e seus coliformes
fecais. Mas é entre os prefeiturábveis, quem mais possui musculatura para
queimar, caso o arrebento das ondas amareladas, não o naufrague sob os pés das
urnas eleitorais!
Apostam apontam vantagens para Bento Lima, caso os votos de oposição ao governo Marão, permaneçam dispersos e divididos entre Rezende, Adélia e Valderico!
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