Quem nunca se deparou com a expressão “Cavalo Paraguaio” enquanto acompanhava um bate-bola esportivo ou durante uma transmissão? Pode ser que você não saiba o que ela significa, ou se sabe, talvez nunca tenha parado pra pensar em como ela surgiu. Mas em Eunápolis, essa expressão pode ser explicada no que está acontecendo nas atuais eleições. O ex-prefeito Robério Oliveira (PSD) se manteve líder na aceitação popular por longos 3 anos e 6 meses e parecia que venceria fácil a eleição.
Todavia,
nos últimos três meses, Robério “empacou” e tem perdido adesões e aliados significativos
entre os eunapolitanos. Estes fatos tem origem em dois fatores preponderantes:
a recente entrada na disputa do ex-prefeito Neto Guerrieri (Avante), com
consequente quebra da dicotomia que beneficiava Robério no contra ponto a
rejeição a que estava submetida a prefeita Cordélia Torres (UB) e mais
recentemente a renúncia de campanha de reeleição de Cordélia.
Portanto, os eunapolitanos que são de oposição a Robério, Cordélia e seu esposo Paulo Dapé, estão convergindo em favor do prefeiturável Neto Guerrieri, que com apenas três meses do anúncio de que seria candidato a prefeito, já demonstra musculatura e oxigênio em excesso, para sustentar uma campanha consistente e com grande perspectiva de vitória. Tanto que o “Cavalo Paraguaio” ostenta em seu semblante uma preocupação e temor de estar cravado num “mata-burro” e empacado no estábulo dos deserdados e fadados ao fracasso!
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