Não adianta ser prefeito com padrão de excelência em gestão, se seu sucessor não for aliado e alguém com seu mesmo método de governar. Quando um prefeito sucede um opositor, faz a Prefeitura abandonar obras e projetos que estavam sendo realizados. Acaba com qualquer resquício de memória e passagem do antecessor e pouco se importa se estes atos prejudicarão a população. Por isso a sucessão deve acontecer com sinergia entre quem sai com quem entra no controle da administração.
As cidades
que tiveram prefeitos reeleitos e que elegeram seus prefeituráveis, conseguiram
prosperar e Ilhéus é exemplo positivo deste fato. A reeleição de Mário
Alexandre (Marão), resultou em desenvolvimento para Ilhéus e desenvolvimento
humano para os ilheenses. Já Itabuna decresceu 18 mil habitantes nos últimos 12
anos, por nunca ter tido prefeito reeleito e raríssimas foram as oportunidades
em seus 114 anos de município autônomo, em que prefeitos elegeram seus
sucessores.
Por tudo isto, vemos Bento Lima (PSD), como “ponte” entre Marão e sua sucessão, com conservação e continuação das inúmeras obras iniciadas e em andamento em Ilhéus. Até porque, o próprio Bento foi quem planejou, organizou e viabilizou quase 100% de tudo o que fez e faz Marão em Ilhéus. Portanto, pertinente é o ilheense não permitir que Ilhéus corra o risco de retroceder em seu acelerado ritmo de crescimento. É Bento de Marão, ou arrebento da oposição!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.