A DONDOQUINHA E SUAS “MALAS SEM ALÇA”?

Há mala sem alça, tão recheada de gente chata, inútil, pesada e parasita, que carregá-la é igual a passar um camelo pelo buraco de uma agulha!

         Numa pitoresca “Capitania litorânea” as pessoas em sua grande maioria, sempre acreditavam nas promessas e supostos projetos mirabolantes de mequetrefes soterapolitanos, estes indivíduos quê: em sua quase totalidade, gozam de cargos públicos estaduais, regados de muitos recursos advindos de impostos, que os contemplam com salários de marajás e maranis.

Estes seres quase quê “Jurássicos” (maioria), estão há duas décadas participando da vida pública como verdadeiras “sanguessugas do erário”, onde ninguém sabe realmente para quê servem, assim como outras coisas do dia-a-dia, estes hominídeos, deveriam ser substituídos a cada período em que não servissem mais para nada, ou seja: a cada 4 anos. Mas estão há quase 20 anos mamando nas tetas do poder, sem merecimentos!

            Alguns destes Homo Sapiens possuem até alguns conhecimentos específicos em determinados campos científicos, porém, nada se aplica na prática de ajudar Ilhéus prosperar. São sanguessugas, que nunca deram um “prego na estopa”. Alguns são policiais, que deveriam defender ardentemente a questão segurança pública e valorização da vida sobre um todo.

Outros são professores, que deveriam lutar juntamente às políticas de melhoramento na área educacional a nível geral e não apenas matricularem os próprios filhos em escolas caras; outros são da área da saúde: como o título já diz, dispensa outros comentários, mas patavinas ou nada fazem para socorrer enfermos, ou melhorar a qualidade dos serviços hospitalares.

Há também que se diz religioso e nunca atuam para viabilizarem políticas públicas voltadas à toda e qualquer denominação religiosa. Por exemplo, nunca propuseram, ou realizaram iniciativas, para Ilhéus contar com eventos religiosos com investimentos públicos, como acontece com o Carnaval e forrozadas. São falso profeta, preocupados apenas com seus próprios interesses pessoais e inconfessáveis.

E pescadores, que pouco se importam em identificar e procurar dirimir os problemas inerentes ao assunto dos colegas de profissão e das comunidades de pescadores e só aparecem a cada período de eleição como o salvador dos pequeninos (isso não cola mais);quê nada entende de parlamento: estes não se aplicam à prática ou conhecimento técnico.

Há quem se propõe a comandar a Prefeitura e se diz estar presente em todas as áreas, mas na realidade há na cabeça parafusos à serem ajustados e cuja fechadura fazem muitos anos quê não encontra a chave certa. E nem adianta vir com essa conversa pra boi dormir de “Fala Ilhéus”, pois é hipocrisia ouvir o quê as pessoas tem à reclamar e só escutar o que meia dúzia de idiotas que aplaudem analfabetos políticos dizem, pois a população vai bem além das tendas desse circo armado.