A mequetrefe ativista política, Lisdeili Nobre (UB), protagonizou o despautério nessas eleições de encenar a ópera-bufa de sair de uma federação de esquerda (Psol-Rede), para se tornar militante de um partido de direita (União Brasil) e deixou de ser prefeiturável sem nenhuma chance de ser eleita, para se tornar candidata a vereadora com perspectiva fadada ao fracasso.
Todavia,
ninguém poderá dizer que sua candidatura não possua nenhuma serventia, pois
seus previsíveis 250 a 350 votos (um quinto do necessário), poderão contribuir
para o União Brasil atingir o quociente eleitoral mínimo para eleger a Missionária
Raimunda, ou a advogada Andrea Peixoto e quiçá, reeleger Danilo da Nova
Itabuna. Portanto, Lisdeili tem importância apenas de coadjuvante nessas
eleições!
Muito
melhor seria Lisdeili dedicar o tempo que perderá tentando ser eleita
vereadora, com melhor qualificação técnica para cumprimento das suas funções
públicas como delegada de polícia, para que Itabuna tenha melhoria em sua
condição de enfrentamento ao crime e sobretudo, maior combate a violência
doméstica e feminicídio.
Talvez assim e sob condição do gênero feminino, Lisdeili Nobre poderia contribuir para elucidações de ocorrências policiais, como o caso do desaparecimento da estudante Clébia Lisboa e elucidação da autoria do assassinato da servidora pública aposentada da Ceplac, Vera Lúcia Vaz Vieira. Assim como morango e abacaxi não são frutas e pepino e pimentão não são legumes, cada qual deve ocupar espaços e viver suas especificidades e realidades. Portanto, é nobre que a humildade convença Lisdeili, sobre sua insignificância eleitoral e contrassenso ideológico e político!
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