A fracassada tentativa de Geraldo Simões (Cabeça de Pitu) de permanecer com o controle absolutista do PT de Itabuna e de tentar defenestrar a proposta do Vereador Manoel Porfírio para o partido apoiar a reeleição do Prefeito Augusto Castro (PSD), conseguiram um feito: deu voz a ele mesmo, que há três anos e meio era somente um morto-vivo na política itabunense.
O Geraldo Cabeça de Pitu saiu de sua tumba e duelou com o
Vereador Manoel Porfírio. Agora, está rebaixado à condição de cabo eleitoral de
dois ex-vereadores (Pancadinha-SD e Digo Pitanga-MDB) e de volta ao ostracismo.
Todavia, sua insignificância tem sido percebida pelo menosprezo a que é
submetido pela população, nas “caminhadas” em que Pancadinha o carrega consigo.
Se pela aceitação, Geraldo Cabeça de Pitu tem sido um “zero
“a esquerda” na eleição deste ano, por outro lado o efeito colateral da sua
presença, tem resultado em estragos enormes no desempenho eleitoral do
Pancadinha e feito crescer sua rejeição. Este fato revela, que não é coincidência
a queda de Solidariedade dos itabunenses, ao prefeiturável nas últimas sondagens
das pesquisas realizadas na cidade.
Depois que Pancadinha protagonizou a ópera-bufa, de
confraternizar os afagos de Geraldo Cabeça de Pitu, em seus históricos
adversários ACM Neto e Geddel Vieira Lima (através do ex-petista Diego
Pitanga), os índices de aceitação ao Prefeito Augusto Castro (PSD), tem sido
vertiginosamente estratosféricos.
Para agravar este compadrio e “casamento de jacaré com cobra”, há o agravamento de ampliação da rejeição ao deputado, que deixou o mandato de vereador pela metade e de quem quer deixar o mandato de deputado estadual pela metade, para tentar ser prefeito com perspectiva de também abandonar o cargo, para tentar ser senador, ou governador... pela metade!
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