Esta é uma charge de ficção. Qualquer semelhança com fatos, e situações ilheenses, é mera coincidência.
O vice-prefeito de Ilhéus, Bebeto Galvão (PSB), quis por que quis ser prefeito, mas se viu sem votos nem para ser eleito vereador; Maklisi encasquetou de ser prefeito de qualquer jeito, mas percebeu que sem votos fracassaria e Augustão em seu useiro e vezeiro devaneio, viu que o cargo de prefeito estava equidistante da sua realidade. Eram prefeituráveis, que acabaram reduzidos à função de coadjuvantes nas eleições para prefeito; nadaram, nadaram e patavinas de evitar que se transformassem em náufragos eleitorais!
Birrentos, retrógados e apequenados em suas pretensões
majoritárias, decidiram abandonar suas candidaturas e embarcarem no Titanic de
uma candidata de scarpin e mequetrefes soterapolitanos, com cobiça apenas de
apoios para as eleições de 2026. Tanto eles quanto ela, almejam o poder pelo
poder e pouco se importam com o fato de Ilhéus correr o risco de retroceder em
seu atual processo vitoriosos de prosperidade e desenvolvimento vertiginoso.
Mas o mar arreBento e revolto está submetendo o trio de desertores da guerra pela tomada do Palácio do Paranaguá, à condição de “amassadores de barro para faraó e sua Cleópata”, numa viagem de barco à pique, fadada ao fracasso. Não vai dar para vencer a “onda do Mar (ão) que vão ter que enfrentar” e evitar o naufrágio eleitoral... Somente São Bento, poderia os salvar!
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