A ampulheta não para de jorra areia movediça na trajetória do ex-prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira (PSD), com prazo de validade para sua suposta pretensão majoritária. Entre os dias 20 de julho a 5 de agosto, a Justiça Eleitoral (TSE), terá que se manifestar sobre sua condição de ficha suja, impeditiva para registro de candidatura, ou forçá-lo a perder algumas milhares de cédula de 200 reais, para liminares e outros penduricalhos judiciais.
Para garantia da seriedade, honestidade e ética da Justiça brasileira, é necessário que juízes, desembargadores e ministros da Justiça, compreendam a necessidade de manter equidistante dos cofres governamentais, os bandidos do colarinho branco que os surrupiaram! É de impossível entendimento a Justiça protagonizar a ópera-bufa de permitir que volte a ser candidato, o sujeito que ela mesma processou e condenou como nocivo ao dinheiro público.
Uma Certidão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), datada de 15 de junho passado, atesta que o ex-prefeito Robério está com os direitos políticos suspensos por improbidade administrativa, em condenação transitada em julgado, permanecendo nessa condição até sanar o impedimento.
Este fato significa que Robério só poderá ser candidato, se obtiver o beneplácito da Justiça, ou se desprender de parte dos 200 milhões de reais, que essa mesma Justiça afirma ter sido furtados pelo Quadrilha dos Fraternos, sob sua liderança. Há especulações que Robério já estaria preparando o irmão Lourenço, para a tarefa de o substituir numa eventual impossibilidade de registro de candidatura.
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