Ilhéus também tem seus espíritos de porco, que não cansam de cansarem pessoas; não param de impedirem que pessoas sigam avante; não se esforçam para os ilheenses terem força; pensam e agem somente com propósito de se locupletarem das benesses do poder e assim enriquecerem com a pobreza sob seus pés, empáfias e insensibilidades!
Esses verdugos de tudo o que é público e coveiros dos alienados que estão à sua volta, consideram Ilhéus curral eleitoral de qualquer "grampinho", que apareça com sua vara de condão e faça a mágica do povo esquecer o quanto Ilhéus era tal qual uma capitania hereditária, com suas cartas régias, determinando acatamentos de ordens de reis sem reinados e cujas vestes os rastos roeram!
O ajuntamento de siris na lapa provocam barulho, embora apenas incomodam pelo escarcéu, mas não evita o desfecho de nunca herdarem o céu! Na ciência exata da matemática, um mais um são dois. Mas na política a multiplicação pode resultar em subtração. Escorpião e víbora multiplam-se em condições inevitáveis de se tornarem um só: alguém aí trucidará o outro e assim os dois acabaram com apenas um moribundo!
Estes fatos requerem que o arreBento de uma Ilhéus revigorada, empoderada e impávida, defenestre escorpião, víbora, lagarta, barata e mais seres e serviçais pessoentos, que possam ousar tentar evitar que Ilhéus permaneça avante em sua predestinação de nunca mais voltar a ser capitania hereditária de reis nús, cujas roupas surradas as intempéreis climáticas corroeram!
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