Há pouco mais de três décadas, Itabuna era a terceira maior cidade da Bahia, ficando atrás somente de Salvador e Feira de Santana. Esses dois municípios permanecem maiores que ela, que atualmente está com tamanho menor que Vitória da Conquista, Juazeiros, Camaçari e Lauro de Freitas. A sétima posição de Itabuna, está com previsão de rapidamente ser superada por Jequié, Ilhéus, Teixeira de Freitas, Eunápolis e Porto Seguro.
A situação só não é mais complicada, porque a atual gestão do Prefeito Augusto Castro (PSD), tem coseguido bons resultados nos índices de desenvolvimento, com obras e serviços em ritmo acelerado de execução e que resultarão em breve recuperação do tempo perdido, sobretudo com todos prefeitos que o antecederam, nas últimas oito administrações!
Para que essa realidade não seja interrompida, é necessário que o eleitorado itabunense seja mais atencioso em suas decisões sobre qual Itabuna deseja para os próximos quatro anos. Entregar o comando da Prefeitura para quem não tem comprovante de qualificação técnica; que nunca administrou e nem possui poder de influência nas esferas estadual e federal de poder, é submeter o município a vulnerabilidade de permanecer retrocedendo e sendo "atropelado", por cidades cujos prefeitos são eleitos pelo que encantam e não por quem canta!
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