Itabuna com mais de 75 mil eleitoras nunca tem contingente superior a um terço entre as pessoas que se candidatam ao cargo de vereador(a) e só teve eleita na última eleição, uma mulher (Wilmaci Oliveira) para a Câmara Municipal: "mulher não vota em mulher"!
Quase sempre há mulheres disputando eleições majoritárias em Itabuna, mas nunca nenhuma mulher foi eleita prefeita, ou vice-prefeita na cidade. As itabuneses também nunca elegeram mulher para deputada estadual, ou deputada federal! Este é um fato que retrata a ojeriza de mulheres contra elas mesmas na política.
Os partidos, historicamente, enfrentam dificuldades enormes em quantidade de candidaturas proporcionais, para preencherem a cota mínima de gênero feminino, exigida pela legislação eleitoral. Sempre sobram homens e faltam mulheres para as candidaturas de vereador e vereadora!
Mas mulher votar em mulher nem sempre significa inserir pautas do gênero feminino nos debates, projetos, leis, indicações, ações e políticas púbicas. Itabuna já teve mulheres vereadoras, que foram decepcionantes, inúteis, parasitas e em patavinas contribuiram para o engrandecimento institucional e aperfeiçoamento da sociedade.
Portanto, mulheres serem candidatas, apoiarem e votarem em mulheres, é muito importante por conta das suas qualidades intelectuais, cognitivas, proativas, sensitivas e racionais.
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