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10 de janeiro de 2024

O QUE PODERIA MELHORAR A IMAGEM DO MDB EM ITABUNA?

Ivan Gusmão e Isaac Nery, não estão no radar de soluções fáceis para livrar o MDB da preguiça e sonolência de se firmar como legenda ética, séria e proativa em Itabuna!

Ao invés de apostar em uma candidatura fadada ao fracasso e com grandes possibilidades de beirar o ridículo com o nome de Geraldo Cabeça de Pitú, o MDB baiano deveria apostar em nomes novos como o de Ivan Gusmão e/ou Isaac Nery que foram convidados para um bate-papo com Lúcio Vieira Lima em seu gabinete de presidente de honra na sede do MDB em Salvador, capital da boa terra.

Pelo menos o MDB sairia da figura de coadjuvante de ópera bufa para protagonista de espetáculo de classe e conquistaria mais respeitabilidade junto ao eleitorado itabunense que a cada dia está mais consciente, cansado de falsas promessas e de golpistas do poder.

Além dos nomes acima citados, poderíamos lembrar que o Capitão Azevedo também chegou a conversar com o presidente de honra do MDB sobre a sucessão municipal da cidade que precisa voltar a ter o destaque no cenário econômico baiano e tirar o seu povo de um sofrimento e das garras de políticos ladrões, inescrupulosos, venais e desonestos.

O nosso povo já não mais aceita piadinhas de mal gosto quando se trata de decidir o seu próprio futuro. Nas urnas a cada eleição aqui em nossa cidade, presenciamos cada vez mais os compradores de votos ou vendedores de ilusões se dando mal quando as mesmas são abertas e declarados os vencedores do pleito, pois de falsas promessas o inferno está cheio e é lá onde filho grita e mãe não escuta.

Será que o MDB baiano tem memória curta ou é apenas memória seletiva? Será que esqueceu ou faz de conta que não aconteceu o maior crime econômico registrado em nosso Estado Bahia de todos os santos, encantos e axés? Sagrado e profano, o Baiano é e sabemos disso. Mas não é mais idiota útil para servir de massa de manobra para politiqueiros com deslumbres de humoristas que se contorce com seus tiques nervosos (o tique nervoso é um movimento súbito, rápido, geralmente sem propósito e repetitivo) ao contar suas mentiras e engodos, quando o presidente de desonra do MDB faz com seu ombro em suas falas desconexas carregadas de bravatas ultrapassadas e ridículas.

Mas como o palhaço do circo precisa chamar a atenção em seus atos circenses, o desonrado presidente também segue e usa essa linha arcaica para nos empurrar goela abaixo um estrume temperado com o “sal da solução caseira” para salvar Itabuna do atraso. Nem com pimenta, nem com compadre, nem com acordos ilícitos de bastidores, nem com o discurso de que tem a solução simples e rápida para Itabuna, nem com uma mão de Benedito, Wense...

Nem se o nó dado na lavoura cacaueira fosse por eles desatados, nem se a devolução da rica soma de dinheiro desviados na Máfia do IPTU fosse devolvida, nem se deixassem de fazer os bilhetinhos com assinatura codificada para dizer o NÃO, nem se cumprissem as inúmeras promessas de campanhas passadas que caíram no esquecimento popular, nem se respeitassem as leis divinas (pelo menos os 10 mandamentos), nem se começassem a dizer a verdade ao invés de mentiras para o povo, nem se as “minhas pedinhas” estivessem ainda debaixo dos seus pés... Geraldo Simões seria eleito prefeito de Itabuna pela terceira vez, ou até mesmo vereador pela primeira vez, pois para ele ser candidato a vereador é se rebaixar.

Sua alma já está encomendada ao capeta quando lembramos de pais de família que tiraram suas próprias vidas quando sua plantação de cacau já não mais sustentava sua casa (passaram fome mesmo), quando produtores viram de perto a dilapidação de seus patrimônios e deixaram de empregar uma quantidade gigantesca de trabalhadores rurais que tiveram que migrar do campo para a cidade e formar novas favelas e invasões sem perspectivas de uma vida decente sem ter que mendigar pelas ruas da cidade de estômago vazio e uma dor alucinante em seus corações cheios de decepções, amarguras e desilusões. Desilusões que levaram ao cume de uma vida recheada de erraticidade, induzindo-os ao crime e tantas outras formas erráticas na tentativa da sobrevivência sua e dos seus. E isso tudo sem falar na trava impetrada na economia de uma região outrora rica, deslumbrante e contada em prosa e verso pelos mais ilustres escritores e poetas.

Falar da Ceplac? Precisa mesmo? Faliram uma instituição que era o pilar econômico da nossa maior cultura. Promoveram uma demissão voluntária recheada de propostas que também culminaram com suicídio de servidores, traumas psicológicos em outros e a seção inúmeras vagas de emprego que também faziam a economia girar. Agora querem voltar à cena do crime?

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