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1 de janeiro de 2024

ELEIÇÃO EM JUSSARI SERÁ COMO UMA ENQUETE: NÃO, OU SIM AO VALETE!

A eleição em Jussari será como uma consulta popular sobre a qualidade da gestão: Orleans é sim ao prefeito e Amaral é não ao Valete!

Existem eleições que parecem plebiscito! Assim, podemos dizer que as eleições majoritárias em Jussari, será como uma consulta ao povo antes do resultado constituído pela urnas eleitorais, de modo a aprovar ou rejeitar as opções que lhe são propostas; o que haverá será similar a uma consulta popular sobre votar, ou não em Orleans Mascarenhas, candidato a prefeito do prefeito Antonio Valete (PSD).

Para o povo satisfeito com o prefeito Valete, a tendência é apoiar e votar em seu prefeiturável. E está é a melhor pesquisa de opinião pública sobre a qualidade do seu governo. A PEC da reforma política, fez a eleição de 2016 ser a última do processo eleitoral com possibilidade de reeleição e este fato impede Antonio Valete de ser candidato para mais um mandato; seria o terceira ininterrupto.

Um "bom prefeito" poderá, no máximo, eleger seu sucessor. Para compreender a tendência de mudança ou continuidade de uma gestão pública, a gente utiliza diversos indicadores que compõem o "tripé de gestão", para avaliar a percepção dos munícipes de Jussari, suas expectativas e as mudanças de comportamento.

O tripé de gestão é composto por indicadores que avaliam a relação política do prefeito Antonio Valete com a população jussariense, a qualidade dos serviços públicos prestados pela Prefeitura e a eficiência da comunicação.

O prefeito que realiza um trabalho eficiente em seu governo, propiciando à opinião pública de sua cidade uma percepção satisfatória em relação ao "tripé de gestão", tende a ser reeleito e/ou fazer seu sucessor com certa facilidade, independentemente do partido político.

Nesse sentido, o jussariense irá responder positivamente à situação (continuidade) quando avalia que o governo "está bem", e optará pela oposição (mudança) quando "sente" que o governo "está indo mal" (quando um prefeito não se relaciona com a população, não prioriza os serviços públicos e a comunicação). E neste contexto, o eleitor se comportará como um "juiz do voto", com poderes para punir ou recompensar o seu prefeito e fará seus "registros e comentários" em sua rede de relação pessoal e/ou nas redes sociais.

A avaliação do eleitor com base no "tripé de gestão" tem sua base na mesma linha de raciocínio teórica de que cada indivíduo isoladamente, age e reage continuamente em resposta ao que percebe e experimenta em relação à gestão. Neste caso, o sucesso eleitoral do prefeito e do seu candidatos depende de sua atuação na aplicação de políticas públicas e serviços que agradem aos eleitores, sendo que o atendimento de necessidades mais específicas e a relação direta entre os políticos e os eleitores propiciam uma relação personalista.

E esta relação personalista rege a decisão de voto de mais de 80% dos jussarienses. Para a maior parte da população, não importa o partido que implementou determinado projeto ou serviço, o que importa é se o candidato, na figura do governante, realizou ou não determinado serviço, ou se o opositor terá condições ou capacidade de fazê-lo de forma mais qualificada.

O pleito de 2024 será o ano que o eleitor de Jussari irá avaliar o "tripé da gestão de Valete", aplicando o seu "tripé de expectativas": espera que o próximo prefeito "mantenha o que está bom, mude o que está ruim e faça aquilo que ainda não foi feito"; se for Orleans Mascarenhas, deve ser a "continuidade com mudança", e se for o "oposionista vice-prefeito Amaral, deve ser a " mudança com continuidade"!

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