Sob condição de filho de Itabuna e indignado com as mazelas e abusos do erário, ouso provocar meus conterrâneos com expressões que não são mais pejorativas e prejudiciais, que a passividade, omissão e apatia da população quanto as centenas de obras públicas inacabadas, desmoronadas e desnecessárias.
Citá-las demandaria tempo e espaço,
que requereriam esforços demasiadamente descomunais e por isso mencionaremos apenas
algumas, como são a UPA do bairro Fonseca abandonada; Centro Social das
"Casinhas da Mangabinha" aos escombros, Caps da avenida Kennedy, Cras
nas dependências do “Itabunão”, Camelódromo demolido do Centro, Banco de alimentos
em Ferradas, Escola do Educador, Postos policiais, etc.
E por que chamar os itabunenses de
trouxas em virtude dessas mazelas? Porque estes descalabros estão acontecendo
em períodos iguais aos anos em que são eleitos e reeleitos vereadores,
prefeitos, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e
presidentes, sem que eles assumam suas responsabilidades e nunca atuaram para
evitar essa situação de descaso com o patrimônio e dinheiro do povo de Itabuna.
Políticos não são eleitos e reeleitos, sem apoios e votos da população. E aí está a causa dessas mazelas: os legisladores e governantes são culpados por todo esse despautério e descalabro, mas quem os reelege e voltar a elegê-los em eleições alternadas, tem responsabilidade direta, pois alimenta quem estraga por omissão, incompetência e, ou corrupção!
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