Os adversários do Prefeito Augusto Castro (PSD), demonstram com suas euforias e devaneios, que desconhecem o adágio que diz "Quem ri por último, ri melhor"! E a história das eleições em Itabuna revelam diversos casos de prefeituráveis, que foram derrotados nas urnas por quem menosprezavam e tratavam como moribundos nas disputas!
Talvez essa seja a situação dos candidatos majoritários, Capitão Azevedo (PDT) e Fabrício Pancadinha (SDD), que não perdem oportunidade para se declararem imbatíveis e que Augusto é "carta fora do barralho". O fato é que, oficialmente, o jogo nem começou. A Legislação Eleitoral não permite que candidatos se apresentem como tais, pois somente depois das convenções partidárias, é que terão direito de se anunciarem como prefeituráveis.
Todavia, Itabuna tem até candidato com "carros de som" anunciando parceria com Lula, para fazer Itabuna voltar a crescer"; com jingle se propagando como prefeiturável, outdoor se mostrando como pertencente ao time de Lula e até adesivos dizendo que "volta (...) e tudo com a Justiça Eleitoral omissa, ou negligenciando em seu dever de coibir e punir tais irregularidades.
Se de um lado há um discurso azedo e do outro existe pancadinha na moleira de quem não aceita o erário desperdiçado com realizações de festas, também tem quem concorda que reeleição é pertinente para conclusão de projetos e políticas públicas, que não podem permanecer se perdendo e sendo engavetados, por sucessores de oposição, que não dão prosseguinento as ações de antecessores.
Itabuna nunca reelegeu Prefeitos e talvez esteja nessa realidade histórica, a causa de tantas obras inacabadas na cidade e o fato dela ter perdido mais de 18 mil habitantes nos últimos 12 anos. É precisa quebrar tabus; repaginar conceitos e acreditar, que quatro anos são períodos de plantar e mais um seguinte segundo mandato, é o tempo de colher os frutos que resultarão em uma Itabuna mais próspera, feliz e consolidada em seu processo de desenvolvimento humano.
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