No período em que esteve no cargo de vereador, substituindo Manoel Porfírio na condição de seu primeiro suplente, Diego Pitanga (PT), percebeu o quanto o poder é complexo, extemporâneo e imprevisível, com sua história de candidato e parlamentar, sintetizando este fato!
Inicialmente e surpreendente, Diego obteve como candidato a vereador, a expressiva votação de quase um mil e quinhentos votos, sem ter sido eleito e tendo Kaiá da Saúde (Avante), com pouco mais de quinhentos votos, assumindo uma vaga titular na Câmara Municipal.
Depois houve a surpresa de Manoel Porfírio assumir a presidência da Fundação Marimbeta, com ele se tornando vereador substituto. No transcurso do curto mandato, Pitanga teve um desempenho regular, com pronunciamentos constantes nas sessões ordinárias e bons debates e intervenções nas reuniões de Comissões Técnicas.
Mas Pitanga acabou entrando em rota de colisão, quando ousou "peitar" o fato de ser reserva, substituto, suplente e interino no parlamento. Sua permanência como Vereador, estava condicionada ao seu atrelamento ao situacionismo e em alguns momentos ele negligenciou com este condicionamento.
Suas críticas pela não requalificação da Praça do bairro Lomanto (confronto com o colega Nen Bahia) e suas relações estreitas com o "Sub-dono" do MDB, Lúcio Vieira Lima (Geddel é quem usa e abusa do partido, como se o pertencesse como mercadoria), desagradaram os possessores do cargo a que ele estava submetido, sob condição demissionárias.
Passada a turbulência, defenestrado do cargo de vereador e tão desnorteado quanto cego no meio de um tiroteio, Diego Pitanga hoje é uma interrogação sobre por onde anda e por onde traçará sua próxima trajetória: assumirá cargo no governo do Estado, ou do Município? Permanecerá no PT? Se filiará no Partido Verda, no MDB, ou não será mais candidato? - Por onde andas e andarás Pitanga?
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