ALDO PRECISA SER ÚTIL E PARECER SER HONESTO

O "Cavalo de Tróia" do Aldo na Ficc, carrega consigo inimigos travestidos em inabilidade, rejeição popular, desperdício do erário e suspeitas de práticas ilícitas!

Na época do Império Romano, uma das frases que ficou famosa – e talvez tenha um pouco de mito envolvido – é: “Não basta que a mulher de César seja honesta, é preciso que ela também pareça honesta”. Se referia à esposa da maior autoridade do Império. Cargos importantes precisam de, além de honestidade, uma imagem de honestidade. Nesse aspecto, temos uma semelhança com a situação insustentável de Aldo Rebouças na presidência da Ficc.

O fato é que existem índicios, suspeitas, denúncias e informações de que Aldo é desonesto e usa o seu cargo para favorecer empresários, bandas e artistas do seu seleto círculo de parceiros. Mesmo que seja absolutamente honesto, o fato de Aldo ter ligações estreitas com pessoas ligadas aos contratos de bandas, músicas, estruturas e outros interesses da prefeitura e, pior, de alguns dos seus contratados serem artistas da sua grade de eventos privados, suscitam desconfianças. E é normal que assim seja.

Aldo não precisa ser presidente da Ficc e a Ficc não precisa dele em seu comando. As denuncias de mal uso do erário, possibilita que as pessoas desconfiem quando ele contrata um artista ligado aos seus amigos empresários. Independentemente das questões relacionadas as finanças da Ficc e da sua inabilidade administrativa, Aldo é quase uanimidade de rejeição entre os artistas itabunenses. este fato, por si só, é bastante desconfortável em sua permanência no cargo.

É ótimo Aldo ser honesto, mas é preciso parecer também. É pertinente Aldo contar com compadrio da maioria da maioria absoluta dos artistas de Itabuna e sua rejeição no seguimento é extratosférica. É necessário Aldo ser competente em sua função de gestor, mas isto ele não tem sido. E seus discursos cheios de mistérios e indiretas ajudam menos ainda. Os critérios não ficam claros e as cobranças vão ficando mais fortes.