A história política do ex-prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira, não pode ter conotação de livro aberto e se fosse, com certeza teria algumas páginas arrancadas e outras em branco; rabiscadas, apagadas, queimadas, ou sob o escamoteamento que requer qualquer autobiografia que se preze!
Robério goza do direito de não produzir prova contra si mesmo e este é um direito que está consagrado pela constituição, assim como pela legislação internacional, como um direito mínimo do acusado, sendo de fundamental importância seu cumprimento, pois este é um direito fundamental do cidadão.
Portanto, o livro da história de Robério jamais seria explícito, autêntico e verídico, se fosse escrito para ser lido pelo povo. Nele Robério não descreveria a origem do seu enriquecimento súbito e ilícito; e nem revelaria onde estaria os mais de 200 milhões de reais, que a Polícia Federal assegura terem sido furtados por ele, dos cofres públicos municipais.
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