Uma eleição para prefeito, é como um palco para encenações de protagonistas ideológicos, partidários e egocêntricos. Há quem concorra para apenas propagar suas idéias; outros para fortalecerem seus partidos e existem aqueles que querem somente participar, porque aproveitam e usam o pleito como entretenimento pessoal e vitrine para suas performances teatrais.
Entre os prefeituráveis, existem aqueles que nem conseguem votos em quantidade superior ao vereador eleito com menor votação. São postulantes ao cargo de Prefeito, em partidos nanicos, sem militância e candidaturas proporcionais que cabem dentro de um veículo Fiat 147; sem recursos para realização de campanha consistente e competitiva.
Essa é a realidade previsível para Pedro Eliodório, que concorrerá ao cargo de prefeito pelo Partido Unidade Popular ou Unidade Popular pelo Socialismo (UP) e para o professor José Roberto, que novamente disputará a prefeitura pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
Ambos são prefeituráveis para cumprirem missões ideológicas e cujas possibilidades de vitória, são tão surreais quanto cédulas de três reais! Mas uma eleição sem Pedro e Zé, é insossa, enfadonha e inexoravelmente sonolenta!
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