Embora saibamos que as funções do vice-prefeito, Wanderson Barros, estabelecidas pela Lei Orgânica do Município de Eunápolis, estejam restritas a substituir a prefeita no caso de vacância e auxiliá-la sempre que for por ela convocado para missões, há um leque de ações que podem e devem ser protagonizadas, sobretudo sob o fato do dito cujo receber um salário de marajá e poder ajudar os eunapolitanos.
Todavia, Wanderson parece ter preferido o conforto da saída do "olho do furacão", quando Eunápolis mais precisou dos seus agentes públicos, em decorrência das enchentes, que destruíram mais da metade da infraestrutura da cidade; das complicações advindas da pandemia da Covid-19 e do legado de gestões passadas, de endividamento e sucateamento, que ainda comprometem a governabilidade e prejudicam Eunápolis.
O vice-prefeito, Wanderson Barros sumiu de Eunápolis, quando a cidade voltou a ser apavorada pela onde de crimes, que deixaram rastros de sangue no chão; quando milhares de famílias ficaram sem condições mínimas de subsistência, em decorrências de suas perdas pelas águas; quando Eunápolis precisou de interlocutores ligados ao grupo politico do poder central da Bahia, para o Estado não permanecer submetendo os eunapolitanos á condição de menosprezo.
Wanderson continua tão fictício, quanto umbigo de Freira: sem nenhuma serventia para causas públicas; sem explorar sua subserviência aos fraternos, para ações que possam fazer Eunápolis deixar de ser a única grande cidade do extremo sulbaiano, a não possui um Batalhão de Polícia Militar, uma Delegacia de Atendimento Especial à Mulher e estrutura de apoio às artes e cultura.
O vice apenas se aliou aos líderes da Quadrilha dos Fraternos, que furtou mais de 200 milhões de reais dos cofres públicos municipais, sob condição de insignificante cabo eleitoral e está atualmente submetido a uma realidade inexpressiva de política e com dimensão eleitoral abaixo da metade da votação de um candidato ao cargo de vereador!
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