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23 de abril de 2023

SULBAIANOS COMBATEM MST, COMO DEVEM SER TRATADOS CRIMINOSOS

Lula está perdendo controle sobre seus comparsas!

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é uma organização ilegal e terrorista. De propósito, não existe legalmente para não ser responsabilizado judicialmente. Poucos são realmente trabalhadores rurais, a maioria aproveitadores, enganados com promessas de terra, suporte agropecuário de graça, disfarçadas intenções de ganhos com transações imobiliárias de arrendamento, transferência ilegal de áreas eventualmente liberadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária para assentamentos (INCRA).

O MST é apêndice criminoso do Partido dos Trabalhadores (PT), não luta por nada legal e justo. O MST é uma afronta ao Estado Democrático de Direito, não constrói nada de bom, é o oposto do que a sociedade brasileira precisa neste momento. Somos o maior produtor de soja do mundo e este sucesso incomoda. Tudo que é sucesso no agronegócio é motivo de violência para o MST. 

Nos assentamentos que conseguiram por seus métodos tortos, dirigentes do MST praticam extorsão com os assentados, os ameaçam, cobram taxas de proteção como faz a máfia italiana, exigem participação em negócios de arrendamento de áreas que agenciam, sem prévia autorização dos donos, dificultam de toda forma a regularização fundiária das terras.

Atuam assim, despudoradamente, descaradamente, ameaçando, chantageando os proprietários rurais Brasil a fora. Uma vergonha nacional a desafiar governos. Um atraso, um grande mal a ser extirpado.

AMEAÇA TERRORISTA - O líder criminoso João Pedro Stedile, da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), debochando da Justiça e revelando o compadrio com governantes e políticos de partidos de esquerda,  anunciou “ocupações de terra” em todos os estados do Brasil ao longo deste mês de abril. 

No sul da Bahia, os fazendeiros cansaram de esperar intervenções governamentais, judiciais e policiais, criando o Movimento INVASÃO ZERO, que está rechaçando os crimes do MST, com tática inicial de ações ostensivas de impedimentos de incursões dos invasores em terras sulbaianas. Todavia a estratégia do "segundo plano", é acabar com as práticas criminosas dos "fantoches do PT e PC do B", "dançando em conformidade com a música que o MST tocar"!

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