A contumaz conduta e convicção de possuir o PT como sua propriedade privada, provocaram no corrupto ex-prefeito de Itabuna, Geraldo Simões (Cabeça de Pitu), o devaneio de ter como sua pertencente, a federação que agrega PT, PV e PCdoB. E equivocado se diz prefeiturável, tratando os demais aliados do PT, como meros e insignificantes coadjuvantes e serviçais dos seus interesses pessoais.
Ao se anunciar como pré-candidato a prefeito, Geraldo Cabeça de Pitu, não deve ter conhecimento sobre as atuais circunstância da legislação eleitoral, ou pretende permanecer tratando aliados e correligionários como seus fantoches e bonecos de venrilóquos.
Diego Pitanga, único vereador do PT, Monoel Pofílio, vereador licenciado do PT, deputado federal Josias Gomes do PT e o próprio governador do estado da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), insistem em seus posicionamentos de apoio ostensivo à reeleição do Prefeito Augusto Castro (PSD). E em nenhum momento o PV e PCdoB foram consultados sobre essa estapafúrdia candidatura de um indivíduo, que não tem mais votos e moral para, sequer, ser eleito prefeito.
Talvez Geraldo Cabeça de Pitu não saiba, que uma federações é formadas por partidos com afinidade programática e que, se algum partido deixar a federação sofre punições, tais como a proibição de utilização dos recursos do Fundo Partidário pelo período remanescente e tempo gratuito de rádio e televisão.
Federações são equiparadas a partidos políticos — elas podem, inclusive, celebrar coligações majoritárias com outros partidos políticos, mas não os partidos integrantes de forma isolada. A lei prevê que todas as questões de fidelidade partidária que se aplicam a um partido se aplicam a todos que integram uma federação.
Toda essa situação significa, que Geraldo Cabeça de Pitu não poderá ser candidato a prefeito e ao saber disso, o que acreditamos que ele esteja pretendendo, é barganhar acordos com PV, PCdoB e PSD, que o favoreçam em seus interesses malandros, sórdidos, maquiavélicos e inconfessáveis.
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