Entrevistado por Val Cabral, na estréia do programa *Olho no Olho*, TVI, o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), ao ser questionado sobre se os nomes já lançados como pré-candidatos poderiam integrar a majoritária do segundo mandato, obviamente como vice, o chefe do Executivo só descartou o vice-prefeito Enderson Guinho, filiado ao União Brasil de ACM Neto.
Ao justificar o veto, Augusto disse que Guinho tem uma "postura agressiva". Portanto, como dedução lógica, Geraldo Simões (PT), Isaac Nery (Republicanos), capitão Azevedo (PDT), Antônio Mangabeira (PL) e o deputado Pancadinha (Solidariedade) seriam bem-vindos. Salta aos olhos que dificilmente um desses aceitaria ajudar Augusto a quebrar a "virgindade" do tabu da reeleição.
O alcaide se queixou da antecipação do processo sucessório, com os prefeituráveis já fazendo campanha. Disse que ainda tem muita coisa para ser feita pelo governo, deixando nas entrelinhas que será um adversário competitivo na legítima pretensão de permanecer por mais quatro anos no comando do cobiçado centro administrativo Firmino Alves.
Outro ponto que chamou atenção foi o número de partidos que podem apoiar Augusto. Segundo o entrevistador, caminha para 18 agremiações partidárias.
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