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30 de abril de 2023

A MÚSICA DIZ O INDIZÍVEL, EXPRIME O INEXPRIMÍVEL E TRADUZ O INTRADUZÍVEL

Alobened, ex-banda Mel, usa sua voz e sua música para fazer seus fãs dar a volta no mundo e ver o mundo girar, sem sair do lugar!

Renomados filósofos já exaltavam há milhares de ano, os benefícios da música para o ser humano. Platão dizia que “a música é o grande remédio da alma” e Aristóteles dizia que “as pessoas que sofrem de emoções descontroladas, depois de ouvirem melodias que elevam a alma ao êxtase, regressam ao seu estado normal, como se tivessem experimentado um tratamento médico”.

Sabe-se que o primeiro instrumento musical foi uma rústica flauta de madeira, elaborada por pastores de ovelhas que se inspiraram nos pássaros que cantavam nas árvores desde o nascimento do Sol até o arrebol. Segundo a Bíblia, o poderoso rei Saul só conseguia sair de suas profundas crises de depressão quando o pastor de ovelhas Davi, filho de Jessé, vinha de Belém para tocar-lhe a arpa.

Com tantos problemas sérios, esse Val Cabral vem com essa conversa? Perguntarão alguns, com certa razão. Mas, segundo otro filósoffo, cujo nome esqueci, “não existe meio mais seguro para fugir do mundo do que a arte, e não há forma mais segura de se unir a ele do que a arte”.

Há portanto um longo caminho na sua proteção aos que sofrem. Através dos séculos, inúmeros relatos vêm documentando a música como atividade benéfica e como efetiva ferramenta auxiliar. Sempre se acreditou que ouvir músicas traz benefícios ao bem-estar das pessoas que, possuem o privilégio de ouvi-las ao vivo.

No final da Segunda Guerra Mundial, os músicos foram chamados a diversos hospitais para ajudarem na recuperação das vítimas. Mas foi apenas nos últimos 50 anos que os cientistas se dedicaram mais intensamente à procura de respostas. São vários os estudos feitos em renomadas universidades. Existem comprovados benefícios da música para diversas enfermidades, como o Parkinson e o Alzheimer, principalmente se o cuidador for um parente.

A música tem encantos para abrandar o coração mais selvagem”, diz o músico e compositor Romilton Teles Santos, o que é indispensável para redes sociais tão intoxicadas por postagens e conversas de ódio e hostilidades gratuitas. Salve Romilton Teles Santos, salve todos os que apreciam a música, dela se nutrem e nela se inspiram para sobreviver e para as boas e saudáveis práticas humanísticas!

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