Rejeição num processo de eleição, é uma palavra por si só nada agradável de ouvir, quem dirá quando vem acompanhada de alta taxa. Numa candidatura essa situação corresponde a uma métrica extremamente importante para traçar estratégias revertê-la, ou diminui-la.
A rejeição é muitas vezes mais importante que aceitação, quando se avalia o nível de competitividade de um candidato. Ela é muito difícil de mudar. Quando você diz que não gosta de um candidato, é porque tem o mínimo conhecimento sobre ele e causas profundas e ideológicas de aversão.
Engana-se quem pensa que para tirar conclusões promissoras dos números de uma pesquisa de opinião pública, é preciso avaliar apenas o quesito aceitação. É possível que um determinado candidato possua, por exemplo, 35% de aceitação, com o segundo lugar tendo metade desses percentuais e ainda assim, o resultado o desfavorecer.
Neste caso, quem tinha 35% de aceitação, estava com mais de 50% de rejeição e numa campanha polarizada apenas com quem tinha 18%, mas apenas 10 de rejeição, acabou sendo prejudicado pelo voto dado ao adeversário, que acabou sendo contemplado com o voto "ele não"!
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