A Bahia tem três senadores a representando em Brasília e nenhum deles é imparcial, independente e efetivamente "a voz dos baianos no Senado", pois todos são subservientes e serviçais do presidente Lula e do governador Jerônimo Rodrigues (ambos do PT) e só a eles atendem!
Enquanto Jaques Wagner envergonha os baianos com conduta de obediência canina a Lula e Jerônimo, Otto Alencar parece passar o tempo todo como se fosse "umbigo de Freira" (Fictício) e Ângelo Coronel nem parece ter assumido o mandato. São três agentes públicos inúteis, medíocres e parasitas, para os interesses do povo da Bahia.
Mas há um baiano que é Senador de verdade; atuante, arrojado, fiscalizador e legislador exemplar: Magno Malta (PL), baiano de Macarani, que pertence ao núcleo duro da oposição no Senado ao governo do presidente Lula (PT) e que foi eleito pelo Estado do Espírito Santo (ES).
“Meu papel será cumprido. Eu serei oposição. Mas não para negociar e conversar, porque não tem conversa com essa gente. Espero que todos que se elegeram com a mesma bandeira de Jair Bolsonaro tenham coragem de fazer esse enfrentamento”, apontou.
O senador é aliado incondicional do ex-presidente Bolsonaro e sempre ressalta a briga espiritual do "bem contra o mal", quando cita a disputa envolvendo Lula e Bolsonaro. “Eu sempre disse que a luta é no mundo espiritual e precisamos apaziguar o nosso coração em Deus. O Brasil conservador esperava de forma folgada e retumbante a manutenção do Jair Bolsonaro”, disse.
Magno Pereira Malta é um pastor evangélico, fundamentalista religioso, cantor e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). Foi senador pelo Espírito Santo de 2003 a 2019 e reeleito em 2022.
Ingressou na vida pública em 1993, quando foi eleito vereador, e posteriormente foi deputado estadual e federal. Foi membro do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), do Partido Liberal (PL), onde foi eleito como senador, em 2002, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e Partido Social Trabalhista, antes de se filiar ao PR. Ficou conhecido por ser presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre narcotráfico, enquanto deputado federal, e por presidir a Comissão da Pedofilia, no Senado Federal.
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