Em tempos de gestão e política, o imortal “Quem não comunica se trumbica”, que ganhou fama na década de 80 com o irreverente comunicador Chacrinha, é imprescindível. O tempo todo estamos nos comunicando, seja verbalmente ou por mensagens; seja com o vizinho, ou com o amigo do outro lado do mundo. Portanto, comunicação é tal qual oxigênio para um governo que nasceu para ser grande!
Este fato requer que, por exemplo, um governo seja eficiente neste quesito. Não adianta ter excelente desempenho de gestão e ter um setor de comunicação medíocre, desqualificado e administrado por quem não tem utilidade nem para ser off boy de uma superintendência de comunicação.
Quando alguém está responsável pela imprensa oficial, apenas porque é sobrinho, ou serviçal de obediência canina ao chefe, as consequências são ruins, degenerativas e desastrosas para a imagem do governo. Nenhuma administração pública tem aceitação popular, quando sua superintendência de comunicação é gerenciada por quem tem peso que abunda na mediocridade e ineficiência funcional.
Realidade assim, é causa de rejeição estratosférica. E faz o sinal amarelo está aceso, para despertar medidas urgentes de mudanças e busca de solução para a necessidade de se reverter insatisfações populares e fazer com que a reeleição, não permaneça como obstáculo mais complicado, penoso e caro, para ser vencido!
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