Dirigentes do PT de Eunápolis não escondem de ninguém a firme posição do partido, de rejeição a qualquer possibilidade de coligação, ou apoio a quem quer que seja prefeiturável nas eleições de 2024, entre Robério Oliveira, ou sua esposa Cláudia Oliveira.
Segundo informação de uma dirigente petista, que pediu para não ser identificada, a alegação é taxativa e está expressa no adágio que diz: "quem com porcos se mistura, farelos come". Ela acrescentou que para ganhar, tendo que se rebaixar, é preferível permanecer por baixo, mas com consciência tranquila e cabeça erguida!
O PT deverá novamente lançar a candidatura do empresário Isaac da Katharina, para prefeito de Eunápolis, com o nome para vice indicado pelo PCdoB, com previsão de ser o eunapolitano e presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e de Endemias da Costa do Descobrimento, Tobias Albino.
Entre os Fraternos existe a dúvida se a candidatura majoritária ser encabeçada por Robério Oliveira, ou se ele será substituído pela esposa Cláudia Oliveira, numa eventual impugnação em decorrência de inelegibilidade, por condenações judiciais e contas rejeitadas.
Entre os ex-aliados dos Fraternos, que correm de Robério e de Cláudia, como o cão foge da cruz, estão o ex-prefeito Neto Guerrieri e o clã Carletto, que segundo comentários no círculo político eunapolitano, deverão está integrando a chapa do PSDB e PP, com dúvida sobre quem será prefeiturável entre Neto e Mariza Carletto!
No situacionismo, de concreto só há a candidatura de reeleição da Prefeita Cordélia Torres (UB) e a decisão irrevogável de excluir qualquer possibilidade do atual vice-prefeito, Wanderson Barros, voltar a integrar a chapa majoritária do União Brasil. Entre os possíveis vice de Cordélia em 2024, existem cogitações entre os nomes de Fabrício Frieber, Brito do Hotel, Eliana Menezes, Leandro Lima e Adail Britto.
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