Itabuna viveu quarenta anos com Fernando Gomes e Geraldo Cabeça de Pitu se alternando no comando da Prefeitura Municipal e com a mediocridade do Capitão Azevedo e Vane do Renascer, perdendo a oportunidade de os defenestrar da política e da gestão pública.
Estes quatro ex-prefeitos protagonizaram um resultado de Itabuna ter saído da terceira para sétima posição no ranking entre os maiores municípios baianos. E os itabunenses os toleraram. Mas há aqueles que não estão tendo paciência e exigem do atual Prefeito, Augusto Castro (PSD), que ele faça em quatro anos o que seus quatro antecessores não fizeram em quatro décadas!
Augusto Castro se elegeu em 2020, com votação superior as que foram obtidas por Fernando Gomes, Geraldo Cabeça de Pitu e Capitão Azevedo, juntos; e este fato, por si só, já o credenciou a contar com compreensão de que herdaria dívidas, mazelas e incontáveis dificuldades, que exigiriam dele maior tempo, força e esforços, para recuperar o que Itabuna perdeu nos últimos quarenta anos.
Augusto venceu com 40.868 votos, enquanto Fernando Gomes (15.876 votos), Geraldo Cabeça de Pitu (5.653 votos) e Capitão Azevedo (17.817 votos), juntos, somaram 39.346 votos. Estes números salvaram Itabuna de permanecer, ou voltar a um passado, que não passaria se Augusto não tivesse vencido o pleito.
Portanto, deixem o homem trabalhar e no término do seu governo, usaremos o voto para avaliar se ele fica, ou sai do comando da Prefeitura. Por enquanto o esforço tem que ser de todos, para que Itabuna possa voltar a ser a terceira cidade baiana. Para tanto, ou nos unamos, ou nos anulemos!
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