Não foram poucas as vezes, que se propagou o agouro de que Paulo Dapé estaria nocauteado e que jamais conseguiria se levantar! Mas Dapé sempre soube, que nunca existiriam atalhos para seu destino de resiliência. E que em hipótese alguma, haveria vitória sem luta e luta sem adversários, sórdidos e monstruosos.
A derrota para Dapé, nada mais é que o adiamento da inevitável vitória, pois ele é, por natureza própria, perseverante. Quando pensou em desistir, não desistiu; quando pensou em partir, não partiu, quando pensou em vingança, não vingou; quando sentiu medo, não o deixou dominá-lo, tampouco deixou invadi-lo e buscou conhecê-lo apenas para evitá-lo.
Assim, através do autodomínio, Paulo Dapé alcançou a plenitude do não-pensamento, onde o tudo se tornou apenas desafios a serem vencidos e os venceu. E quando perdeu, se convenceu sobre o que deveria fazer para "dar a volta por cima, sacudir a poeria e seguir pela tangente, resistente e resiliente!
Alcançou seu objetivo, se tornou norteador de caminhos. E deste ponto em diante, do ápice da sua vasta experiência, tem sabido que nada é impossível. Não há e nem haverá de existir barreiras insuperáveis, inimigos invencíveis, ou caminhos que não possam ser percorridos. E também sabe que, quando se quer alguma coisa, o universo inteiro conspira a seu favor.
Fazendo a vida valer a pena, tentando sempre, desistindo jamais. Tornando o sonho verdade, o erro em acerto, a barreira em passagem, o desespero em solução. Verdadeiro, simples, decidido e objetivo. Compreende a todos, mesmo sabendo que é incompreendido.
Ele sabe que, com fé, coragem, honra, determinação, organização, gratidão e dignidade, sempre tudo haverá de dar pé!
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