Estamos em tempo de Natal! Para os cristãos apenas de nome e o comércio, no entanto, o Natal dura apenas uma noite, um dia, um consumo ou uma rodada de vinho ou cerveja! É triste, a história do Natal, sua trajetória histórica, seu destino. Este Natal propagado na mídia é melancólico e triste, sobretudo para quem não tem mais avós e mãe vivos (este é meu caso).
O Natal que temos atualmente, é pagão (pois já não celebra nada, a não ser um tal de Papai Noel, produto das alucinações e quimeras humanas), blasfemo (pois troca o Menino Deus de Belém por uma ilusão), consumista (pois renega a pobreza do Presépio em favor do esbanjamento dos presentes caros) e vazio (pois apregoa um sentimento meloso e melado de paz e fraternidade flor de laranja, sem uma real conversão ao Deus vivo e verdadeiro).
Pobre Natal, antes pagão, batizado, cristianizado e, agora, repaganizado! Quem dera que os cristãos percebessem isso; quem dera que acordassem, quem dera que tirassem de suas casas e dos corações de suas crianças esse natalzinho de Papai Noel e de consumismo...
Quem dera que nossa ceia de Natal fosse preparação ou continuação da ceia eucarística e nossos presentes fossem recordação do Deus que se fez presente! Quem dera que, para nós, cristãos, o dono da festa fosse Jesus, pobrezinho nascido em Belém.
Quem dera que nosso Natal voltasse a ser cristão!
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