Mais uma vez acordei pensando em quem amo, mas não está mais aqui. Neste Dia de Finados, deixo minha homenagem à pessoa mais especial para mim: minha mãe Nice. Ela já partiu, embora eu ainda sinta sua presença na minha vida. Ela segue vivendo no meu coração, na minha memória e em cada jeito dela que levo comigo.
A saudade é imensa e sempre será. Nunca irei esquecê-la, afinal, tudo que sou devo à pessoa maravilhosa que foi a minha mãe Nice. Ela está sempre no meu pensamento e no meu coração. Enquanto minha mãe viveu, cultivou à sua volta tanto amor, tanta bondade e beleza que nem mil vidas poderão apagar a marca que ela deixou.
Sinto muito a falta dela; do seu colo, das suas palavras sábias, do seu carinho e amparo. Mas hoje a dor da sua partida virou serena saudade, uma saudade que eu sei será eterna. E que somente não me atormenta, porque sei que Deus sempre cumpre sua Promessa de ressurreição.
Sei que tive muita sorte de ter tido ela como mãe, de ter crescido e aprendido a viver pela mão de uma mulher tão fantástica quanto ela, e por isso sinto gratidão. Mãe é única, insubstituível. Seu colo é o mais confortável, seu carinho e amor incondicionais e uma certeza ao longo da vida, e a saudade que ela deixa quando parte desta vida é inconsolável, eterna.
É uma saudade que pesa, que comprime, que sufoca, essa que eu sinto. É uma saudade que jamais será curada! Não enquanto eu caminhar com meus pés mortais, não enquanto respirar o ar da vida da sua ausência, minha amada mãe Nice.
É a saudade que chega violenta quando procuro e não encontro seu olhar compreensivo. Quando preciso e não tenho mais os seus braços quentes de amor. Quando preciso escutar suas palavras sábias e carinhosas e apenas resta o silêncio. Eu a amo tanto, saudosa mãe Nice; antes, hoje e para sempre!
É tão grande o vazio que a senhora deixou na minha vida, depois que Deus a chamou para junto d'Ele, e tão profunda a saudade que vive no meu peito. Sinto tanto a falta da minha mãe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.