Equipe de transição de Lula tem 18 nomes condenados ou suspeitos de crimes de corrupção. Além do próprio vice-presidente, Geraldo Alckmin, a lista também inclui antigos aliados de Lula implicados na Lava Jato como Renan Calheiros, Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo, Aloizio Mercadante, Paulo Okamoto, Humberto Costa e outros.
A campanha do Lula tem três nomes para o posto de coordenador da equipe que fará a transição de governo com o presidente Jair Bolsonaro (PL): o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), o senador eleito e ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT-PI), e o candidato derrotado para o Governo de São Paulo Fernando Haddad (PT).
Em comum, os três já responderam a processos na Justiça pelo envolvimento em polêmicas. Em 2020, Alckmin foi denunciado pelo Ministério Público Eleitoral e virou réu por corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral por suposto caixa 2 de R$ 11,9 milhões pagos pela Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014, anos em que ele disputou o Governo de São Paulo e foi eleito.
Haddad é réu em uma ação civil pública de improbidade administrativa na qual é suspeito de envolvimento em irregularidades na implantação da ciclovia Ceagesp–Ibirapuera. A obra, que foi realizada quando ele era prefeito de São Paulo, tem 12,4 quilômetros de extensão e foi contratada sem licitação.
Já Wellington Dias foi alvo de investigação da Polícia Federal em 2020, que apurou desvios de recursos da ordem de R$ 50 milhões da Secretaria de Educação do Piauí por meio de pagamentos superfaturados em contratos de transporte escolar.
Se tudo começa errado, continua errado e indica que acabará errado, não tem o político ou o governante, o direito de começar tudo novamente ou de fazer algo completamente diferente, e até de nada começar por entender que o tempo para o começo não se faz presente? Resposta: Intervenção Federal já!
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