Não há quem não saiba no círculo baiano da política, que foi a orientação do corrupto Geddel Vieira Lima (MDB), quem aconselhou o candidato a governador, Jerônimo Rodrigues (PT), a não participar de debates com ACM Neto (UB), por salientar que o ex-prefeito de Salvador é muito mais preparado a ter sucesso nesse confronto, cujo resultado poderia implicar para o petista, em milhares de votos perdidos.
Informações recentes do próprio núcleo duro da campanha de Jerônimo, revelam a existência de movimentos internos de partidos aliados ao PT, de resistência à influência exercida por Geddel, nas decisões políticas do candidato petista ao governo da Bahia. O receio é que essa subserviência de Jerônimo, possa resultar em controle e ingerência do emedebista em questões de governo estadual.
Lideres do PCdoB, PSB, PV e do próprio PT, estão preocupado com o estilo predador dos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima e ressaltam que a importância do clã do fisiológico MDB na campanha e num esperado governo petista, não pode ser dimensionado acima dos partidos ideológicos de esquerda, que sempre estiveram aliados do petismo da Bahia e do país.
O fato é que essas insatisfações demonstram a pertinência do adágio, "quem com porcos se mistura, farelos come"! O maior temor de eleitores que rejeitam gestões petistas e comunistas, é que, em caso de vitória de Jerônimo, Geddel seja nomeado Secretário de Finanças, Saúde, ou Educação, pois a suspeita é que, o que está muito ruim, poderá piorar!
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