O ego é uma parte fundamental da nossa psique. Vilão para uns, mocinho para outros, o ego é muito comentado e difundido. Nem todo mundo sabe o que ele é e qual é o papel dele em nossa vida! Muito discutido e difundido no mundo da psicologia e psicanálise, o ego é o núcleo da nossa personalidade. Responsável tanto por nossos instintos de sobrevivência quanto pela nossa ideia de estarmos sempre certos.
O ego, para a psicologia, faz parte de todo ser humano. Isto significa que ninguém pode ficar sem ele ou simplesmente eliminá-lo. No entanto, nos últimos tempos o ego tornou-se um vilão. Passou a ser visto como algo ruim ou negativo, sinônimo de presunção e vaidade.
Na psicologia o conceito de ego faz referência ao centro da pessoa, isso é, o “eu”. O conceito de ego, superego e alterego foram criados por Freud para explicar o funcionamento da mente humana. Assim, o ego é a parte consciente, responsável por interpretar a realidade, memória, emoções e percepção (relação do indivíduo com o meio) e mediador ente o ego e o superego.
O ego, como afirmam os psicólogos, faz parte da natureza do ser humano. Ele alimenta os nossos pensamentos e emoções, com base nos impulsos dos sentidos que moldam as nossas posições e convicções próprias.
Irredutível, o ego é basicamente a nossa personalidade. É ele quem julga as pessoas ao nosso redor conforme nossos interesses e experiências pessoais. Ele é aquela voz interna que indica o que é bom e o que é ruim. É também responsável por preconceitos e aceitações.
Portanto, o “ego” deve ser o que está deixando o vice-prefeito de Eunápolis, Wanderson Barros, cego para o fato do quanto é inoportuno "trocar o purgatório pelo quinto dos infernos"! Se submeter à condição de suplente do reserva, do substituto do contra regra de um grupo sob tutela da cúpula da Quadrilha dos Fraternos, é o despautério mais vexatório, que se pode dimensionar como fúnebre para qualquer pretensão política e eleitoral.
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