João Roma responsabiliza o governo do PT, pela matança que az a Bahia ser o Estado com maior número de homicídio no país!
“Já passou do limite do tolerável a banalização da violência na Bahia! Não podemos nos acostumar a ver jovens a caminho da escola serem assassinados por causa de um celular. Não basta indignação! É preciso ter coragem e determinação para combater a criminalidade”, afirmou o candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal João Roma (PL), ao comentar o crime que vitimou, na manhã desta terça-feira (2), em Salvador, uma adolescente, de 15 anos, que se dirigia, acompanhada da mãe e irmã de 12 anos, para a escola no centro da cidade.
Para Roma, é inaceitável que a barbárie seja instalada em nosso estado com total omissão do governo do estado, que negligencia a sua obrigação constitucional de garantir a segurança pública. “É preciso combater o crime organizado, que encontra terra fértil para prosperar e aterrorizar a vida de baianas e baianos”, observa ele, ressaltando que terceirizar a responsabilidade, como tem feito o governador Rui Costa, não resolve nada, pelo contrário, “agrava o problema”.
“Não tem o menor sentido a tese do governador Rui Costa de que a criminalidade cresceu porque o presidente Bolsonaro sancionou leis que facilitaram a aquisição de armas para os cidadãos protegerem suas famílias e suas propriedades. Será que as criminosas do assassinato da estudante compraram a arma numa loja?”, questionou o ex-ministro da Cidadania, observando ainda que a média anual de homicídios no Brasil caiu, enquanto, na Bahia, o número de assassinatos subiu.
João disse que não pode se esperar resultado diferente de um governo em que o secretário de segurança faz apologia às drogas e o governador declara que o tráfico de drogas gera empregos para os jovens. “Chegou a hora de o povo da Bahia dá a resposta a tanto descaso e ineficácia no combate à criminalidade. Comigo bandido não vai ter vida fácil. Vai partir a mil da Bahia! Com determinação e coragem vamos combater os criminosos, integrando as forças de segurança e dando respaldo aos policiais”.
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