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5 de junho de 2022

NUM PAÍS SÉRIO RUI COSTA DO PT ESTARIA PRESO

A quadrilha dos Respiradores do PT da Bahia, rouba verbas federais para salvar pacientes da Covid-19 e, pasmem, acusa Bolsonaro de ser genocida!

Uma compra fraudulenta e malsucedida de respiradores feita sob responsabilidade direta do governador da Bahia, Rui Costa (PT), custou quase R$ 50 milhões de prejuízo para os cofres públicos e deve ter sido causa de morte de centenas de baianos pacientes infectados pelo vírus da Covid-19. Foram 300 ventiladores pulmonares nunca entregues.

A empresa contratada para fornecer os equipamentos, a Hempcare, não tinha histórico ou qualificação alguma, que atendesse a demanda e tem finalidade descrita em seu cadastro comercial, para vendas de produtos derivados da maconha: (Hempcare (“hemp” significa maconha e “care” cuidado). A Hempcare, cujo capital social era de apenas R$ 100 mil à época da contratação, tinha somente dois funcionários, com atuação na “fabricação, distribuição e representação de medicamentos à base de cannabis”;

Investigado pela Polícia Federal em um dos maiores golpes nos cofres públicos durante a pandemia de covid-19, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), alegou em depoimento à Polícia Federal não ter “pleno domínio do inglês” e por isso não sabia que pagou adiantado R$48 milhões a uma empresa de produtos à base de maconha, a Hempcare, para compra de respiradores que jamais foram entregues.

O petista Rui Costa era o presidente do “Consórcio Nordeste”, reunindo os nove governadores da região e que prometia comprar materiais de combate à pandemia, incluindo respiradores e até vacinas. Era tudo conversa fiada. O que restou foi um rastro de corrupção.

Os R$ 48 milhões pagos adiantados a "Empresa da Maconha", na compra de 300 respiradores é apenas um dos casos mais emblemáticos, mas não o único. Os valores alçaram patamares milionários e recursos públicos foram pagos, antecipadamente, sem qualquer observância à legislação federal.

Embora tenha sido indiciado por improbidade administrativa, o governador Rui Costa, por liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular, ele permanece no comando dos cofres públicos estaduais, livre e impune.

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